O sucesso do II FESTIVAL DE LITERATURA 2011
"O II FESTIVAL DE LITERATURA E CULTURA 2011, PROJETADO E ARQUITETADO POR MIM, realmente foi um sucesso extraordinário, nesse instante as minhas palavras são de sincero agradecimentos primeiro a DEUS, O Grande Mestre que me proporcionou um momento lindo, maravilhoso, onde pude extravassar minhas ideias e realizar um evento de tamanha envergadura e ainda por ter assegurado a mim a certeza de que os obstáculos encontrados no caminho, são apenas pedras que precisam ser dribladas ou lapidadas, para surpreender mais adiante.
Aos meus colegas professores o sincero carinho pelo apoio, pela confiança e participação.
Aos funcionários do Colégio São Joaquim, aquele abraço sincero pelo apoio, a todos funcionários, pela certeza da colaboração.
A direção da Unidade de Ensino os sinceros agradecimentos pelo apoio e participação desse lindo evento.
A comunidade, nossos sinceros agradecimentos, pelo comparecimento em massa, por dizer sim, a esse momento inesquecível, pelos comentários, nas ruas, nas escolas, nas conversas com amigos.
Foi uma realização pessoal, um momento ímpar em minha vida, um momento único, agadável, amistoso, compartilhado por centenas de pessoas, por essas razões, meu coração sorriu de felicidades, por tudo isso agradeço a todos, muito obrigada, por tudo que vivemos e assistimos.
FOTOS QUE REGISTRAM O SUCESSO DO NOSSO EVENTO
Além do filme, o autor baiano será homenageado de diversas formas pelos próximos meses. No Carnaval 2012, por exemplo, Jorge Amado será samba-enredo da Imperatriz e tema da folia baiana. “Ainda faremos uma exposição no Museu da Lingua Portuguesa, em São Paulo, e teremos mais projetos como peças, festivais de cinema e uma reedição especial dos livros do meu avô”.
Alunos mostrando a capoeira, atividade presente nas obras de JORGE AMADO
Toma posse na Academia de Letras da Bahia (cadeira 21), em 1985. Recebe o título de Grão-Mestre da Ordem do Rio Branco, no grau de Grande Oficial, oferecido pelo governo brasileiro. Participa do Festival de Cinema de Cannes. É homenageado pelo Centro Georges Pompidou, de Paris, onde se realiza um debate sobre sua obra. Estréia na Rede Globo a minissérie "Tenda dos milagres" (adaptação de Aguinaldo Silva e Regina Braga e direção de Paulo Afonso Grisolli, Maurício Farias e Ignácio Coqueiro; no papel de Pedro Archanjo, Nelson Xavier).
A baiana de Jorge Amado.
Painel mostrando o Pelourinho.
Abrindo as comemorações pelo centenário de nascimento do escritor Jorge Amado, o filme “Capitães de Areia”, baseado em uma das suas obras mais significativas, foi exibido na noite desta sexta-feira (7), no Cine Odeon, como parte da mostra Hors Concours do Festival do Rio 2011. Coube à neta do autor, Cecilia Amado, a missão de transportar para as telonas as aventuras dos grupos de menino de rua de Salvador.
Alunos exolicando o trabalho
Eu e a professora Nelita, assistindo todo evento com alegria
Alunos visitando a sala da música
Aqui a homenagem a música baiana
A música baiana
Xilogravuras, alunos do 2º ano A
A história de Patativa do Assaré e o CORDEL
Patativa do Assaré era o nome artístico (pseudônimo) de Antônio Gonçalves da Silva. Nasceu em 5 de março de 1909, na cidade de Assaré (estado do Ceará). Foi um dos mais importantes representantes da cultura popular nordestina. Alunos visitando stands
Dedicou sua vida a produção de cultura popular (voltada para o povo marginalizado e oprimido do sertão nordestino). Com uma linguagem simples, porém poética, destacou-se como compositor, improvisador e poeta. Produziu também literatura de cordel, porém nunca se considerou um cordelista.
Quase todos os xilogravadores populares brasileiros, principalmente no Nordeste do país, provêm do cordel.
A xilogravura popular é uma permanência do traço medieval da cultura portuguesa transplantada para o Brasil e que se desenvolveu na literatura de cordel.
Alunos apresentando seus trabalhos
A harmonia das equipes
O público chegando para prestigiar os trabalhos
Painel feito por alunos para mostrar a grandiosidade da obra de Jorge Amado
A cerâmica nordestina
Um dia, o pai na roça, Santana na beira do rio, Luiz pegou uma sanfona velha e começou a tocar. Com poucas tentativas já conseguia tirar melodias do instrumento. Foi quando a mãe chegou e lhe deu um safanão. Não queria um filho sanfoneiro que se perderia no sertão. Mas Januário gostava das tendências musicais do filho. Deixava o filho ir tocando as sanfonas que vinham de longe para serem consertadas. Só se assustou quando um dono de um terreiro muito concorrido, pediu licença para Luiz tocar num baile. O menino irrequieto e cheio de iniciativa, já andara tocando por lá, sem que Januário soubesse, fazendo grande sucesso.
Aluno cantando música de sua própria autoria
Homenagem a Dias Gomes
O retrato da seca, da falta de chuva
Aqui abaixo A Guerra de Canudos
Significado do conflito
A Guerra de canudos significou a luta e resistência das populações marginalizadas do sertão nordestino no final do século XIX. Embora derrotados, mostraram que não aceitavam a situação de injustiça social que reinava na região.
Alunos contando a história de Antonio Conselheiro
Causas da Guerra:
O governo da Bahia, com apoio dos latifundiários, não concordavam com o fato dos habitantes de Canudos não pagarem impostos e viverem sem seguir as leis estabelecidas. Afirmavam também que Antônio Conselheiro defendia a volta da Monarquia.
Por outro lado, Antônio Conselheiro defendia o fim da cobrança dos impostos e era contrário ao casamento civil. Ele afirma ser um enviado de Deus que deveria liderar o movimento contra as diferenças e injustiças sociais. Era também um crítico do sistema republicano, como ele funcionava no período.
Paralelo entre "Vida Seca" e "Guerra de Canudos"- Show de interpretação
Personagem Odorico Dias Gomes
Entendendo o cangaço
Portanto, podemos entender o cangaço como um fenômeno social, caracterizado por atitudes violentas por parte dos cangaceiros. Estes, que andavam em bandos armados, espalhavam o medo pelo sertão nordestino. Promoviam saques a fazendas, atacavam comboios e chegavam a seqüestrar fazendeiros para obtenção de resgates. Aqueles que respeitavam e acatavam as ordens dos cangaceiros não sofriam, pelo contrário, eram muitas vezes ajudados. Esta atitude, fez com que os cangaceiros fossem respeitados e até mesmo admirados por parte da população da época.
Existiram diversos bandos de cangaceiros. Porém, o mais conhecido e temido da época foi o comandado por Lampião (Virgulino Ferreira da Silva), também conhecido pelo apelido de “Rei do Cangaço”. O bando de Lampião atuou pelo sertão nordestino durante as décadas de 1920 e 1930. Morreu numa emboscada armada por uma volante, junto com a mulher Maria Bonita e outros cangaceiros, em 29 de julho de 1938. Tiveram suas cabeças decepadas e expostas em locais públicos, pois o governo queria assustar e desestimular esta prática na região.GALERIA DE FOTOS DO EVENTO, ALUNOS PROFESSORES, FUNCIONÁRIOS E VISITANTES
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